O atendimento hospitalar está ameaçado no interior do Rio Grande do Sul, pois desde o dia 10 de março, está em vigor uma determinação da Secretaria Estadual da Saúde que restringe o funcionamento de 88 hospitais filantrópicos de pequeno porte, o que pode deixar mais de 800 mil pessoas sem serviços de parto e pequenas cirurgias em hospitais de suas cidades, já que a Resolução 64/2014, da Secretaria de Saúde do RS, quer proibir esses hospitais de realizar partos e intervenções cirúrgicas.
Se assinar a adesão, o hospital assegura recurso fixo mensal do governo, mas é obrigado a fechar as portas para grávidas e pacientes do município e de localidades vizinhas que dependem do município, sendo que sem a permissão de realizar partos e cirurgias, o hospital de pequeno porte regride ao status de pronto atendimento. Caberá à prefeitura transferir os pacientes a hospitais de referência em municípios vizinhos.
A resolução foi aceita por 39 das 88 instituições que se encaixam na modalidade (estabelecimentos com até 50 leitos ou que realizam menos de 20 partos mensais, geralmente localizados em cidades de até 10 mil habitantes).
Acredito que esta decisão é um absurdo, sem contar que vai aumentar muito a ambulancioterapia, por casos simples que poderiam ser resolvidos nestes pequenos hospitais, sem contar que os hospitais maiores muitas vezes sofrem com falta de leitos e outros problemas inerentes aos hospitais maiores e terão que atender ainda mais pacientes. Se isso for realmente posto em prática acredito que a saúde vá piorar ainda mais, aliás, vou além, pra mim o Governo do Estado está prestando um desserviço ao tomar esta atitude, se não conseguem melhorar a saúde em nosso estado, gostaria que pelo menos não a piorassem.
Marcadores: Governo, Saúde
Postado por J.V.
as 20:28
e tem
2 comentarios >
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Eu acho o Tarso o pior governador que o RS já teve.
11:06, Menor de idade nem deveria opinar aqui, pois notadamente tu nem votas, e de tão jovem não convieu com a Yeda Cruz Credo, Collares, Jair Soares, Amaral de souza e o arrogante almofadinha Antônio Britto. Quem viveu sabe que tu és inocente.
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