Na volta às aulas, uma queixa frequente dos pais é o preço do material escolar. A reclamação não é por menos, já que os itens mais comprados no período sofrem com altas cargas tributárias.
Segundo dados do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), os impostos podem representar quase a metade do valor total de um material.
Desta forma, segue abaixo uma relação de alguns dos materiais escolares mais comprados e suas respectivas cargas tributárias:
Materiais/carga tributária:
Agenda Escolar - 43,19%
Apontador - 43,19%
Borracha Escolar - 43,19%
Caderno Universitário - 34,99%
Caneta - 47,49%
Cola Tenaz - 42,71%
Estojo para lápis - 40,33%
Fichário - 39,38%
Folhas para fichário - 37,77%
Lancheiras - 39,74%
Lápis - 34,99%
Livro Escolar - 15,52%
Livros - 15,52%
Mochilas - 39,62%
Papel pardo - 34,99%
Papel Carbono - 38,68%
Papel Sulfite - 37,77%
Pastas plásticas - 40,09%
Régua - 44,65%
Tinta Guache - 36,13%
Tinta Plástica - 36,22%
Para mudar o quadro atual a ABFIAE (Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares) solicitou o apoio do governo e do Ministério da Educação para aprovação de um projeto que prevê redução da carga tributária para materiais escolares. O Projeto de Lei nº. 6705/2009 encontra-se em discussão na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal.
Marcadores: Educação, Governo
Postado por J.V.
as 21:39
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