O texto abaixo, o qual eu particularmente aprecio muito, é de autoria do poeta russo Vladimir Maiakóvski.
Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma Flor do nosso jardim e não dizemos nada. Na segunda noite, Já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, Já não podemos dizer nada.
Espero que tenham gostado.
Eu adoro este texto e esta frase combina com ele: O preço da liberdade é a eterna vigilância.
Dado os últimos acontecimentos desta sexta-feira à noite, cabe uma reflexão,e bem profunda.
É chegada a hora de nossos representantes gritarem por nós e não pelo futuro voto. O voto nós já demos, falta a ação que justifique nossa preferência. Nossos deputados estaduais e federais, senadores, governador e presidente tem que começar a rever as leis para que a onda de criminalidade não alcance niveis insuportáveis.
São Paulo tem tudo para ser um dos estados com mais crimes e não é isso que acontece. É o 25º estado mais violento, quase o último.
De 2000 até 2010 lá caiu 63% e aqui aumentou 24% dos homicídios.
Isso quer dizer que existe solução, não é?
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